03/04/2009

Capacetes!

Capacetes salvam vidas e são obrigatórios na prática de alguns esportes sobre duas rodas. Seja numa prova, num treino ou simplesmente numa volta pelo bairro, vale a pena usar o seu, se você ainda não tem, guarde uma graninha e veja abaixo algumas dicas antes de comprar o seu.

PREÇOS

Existem capacetes com preços que variam em média de R$ 60 a R$ 800. Todos têm a função de proteger sua cabeça, não é necessário gastar uma fortuna para isso.
Às vezes você pode fazer excelentes negócios em lojas com modelos em promoção. São modelos fora de linha na Europa e EUA, comprados por lotes e que chegam no Brasil a preços bem razoáveis. Com sorte e paciência é possível encontrar modelos importados a partir de R$ 60.
No geral considere isto: Quanto mais moderno o modelo, mais leve e com mais aberturas de ventilação, mais caro ele será.
Os preços vão subindo de acordo com a moda da temporada. Sim, existe também a bike fashion e os Estados Unidos e Europa ditam a moda. Se você quiser um capacete igual ao último do Julien Absalon ou do Lance Armstrong, prepare o bolso.

COMO ESCOLHER?

Vá até uma boa bike shop, com certeza você encontrará vários modelos. Vá até uma e experimente... prove vários modelos.
A parte mais importante da escolha é o tamanho correto. O capacete de tamanho ideal não pode ficar muito folgado e chacoalhar em sua cabeça. Também não pode ficar apertado e fazer pressão em sua testa, nuca ou têmporas.

O AJUSTE CORRETO
Ele deve ter um pouquinho de folga, o suficiente para ser confortável e só.


CONSERVAÇÃO E LIMPEZA
Após aquele treino maluco num dia de sol, suor de cavalo que cai pra todo lado....o correto é colocar seu capacete no varal à sombra para secar. Não o guarde molhado de suor. Se preferir, passe uma água após o uso.
Às vezes é necessário lavar com sabão neutro as espumas internas, para tirar o odor. O corpo externo e as tiras podem ser limpas com um pano embebido em sabão, é comum ocorrer deposito de sal nas tiras. A parte interna do casco também pode ser limpa com um pano com água e sabão.
Para deixar seu capacete brilhando e conservar a pintura como nova, basta encerar o casco uma ou duas vezes por ano com cera para automóveis do tipo "Grand Prix", deixar secar e polir com uma flanela seca.

Fonte: http://www.bikemagazine.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=753&Itemid=52

02/04/2009

Cuidando da corrente.

Manter a corrente, o cassete e as coroas limpas é um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais. Uma transmissão bem limpa e lubrificada chega a durar até 30% a mais.

Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.

Mas, você sabe mesmo como que se limpa e lubrifica o sistema de transmissão corretamente?
A corrente e os demais componentes da transmissão devem ficar absolutamente limpos.

VOCÊ VAI PRECISAR DE:
- Desengraxante (pode ser querosene, diesel ou desengraxantes cítricos);- Pincel e/ou escova de dentes;- Sabão em pó;- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar importado);- Água limpa à vontade;- Pincel atômico (opcional).



O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as coroas, o cassete (as catracas) e os dois câmbios. A limpeza deve começar com a aplicação do desengraxante com um pincel por todo o sistema de transmissão.

Esfregue bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente. Limpe também o cassete, as coroas e as roldanas do câmbio traseiro. Enxágüe com bastante água corrente e repita novamente a operação. Meticulosamente.
Enxágüe tudo de novo e agora prepare uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros d'água é o bastante.

Aplique esta solução com o pincel por todo o sistema. Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente.

Capriche no cassete e nas roldanas do câmbio traseiro. Espere o sabão agir por uns 10 minutos e enxágüe tudo novamente.

Segure em dois pontos da corrente - distante uns 15 cm um do outro - e torça-a levemente com os dedos. A corrente estará absolutamente limpa quando você não sentir nenhum atrito de sujeira entre as partes da corrente. A sensação deve ser a de "metal esfregando contra metal", só assim a corrente estará bem limpinha e pronta para receber a lubrificação final.

Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou use ar comprimido diretamente na transmissão para acelerar a secagem.

Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação. Que também tem seus segredinhos. Um corrente é formada pela placa exterior, placa interior, rebite (ou pino) e pela anilha, que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino.

Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si. A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (coroas e cassete).

O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.

Coloque na coroa menor, ou coroa do meio nas mountain bikes, e em alguma marcha intermediária no cassete.
2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.

3- Comece a lubrificação pelo elo marcado. DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão. Isto é importante para que a película de óleo escorra para "dentro" da corrente. Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.

4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo. Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota. A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação. Isso é importante para manter a corrente sempre limpa. Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.

5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha. Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto(imaginária) ao lado.

DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.

6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro. Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.

7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs. Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.


Fim. :]

Como é difícil...

Caros leitores,
escrevo esse post para lhes trazerem algumas informações.

Vou-lhes explicar que, CARA, como é difícil postar alguma coisa aqui todo dia, e bem,
podem acreditar que tenho pesquisado muito sobre novidades, e informações utéis para nós, amantes das bikes.
E por fim, continua procurando...
Teh +

30/03/2009

Manobras do Freeride

Aqui algumas manobras do freeride,
com suas descrições:

One Hander - Manobra em que o ciclista fica com apenas uma das mãos no guidão.


One Footer - Nessa manobra, o biker fica com um pé só no pedal.



Suicídio - O atleta pressiona o selim com os dois joelhos, colocando as duas mãos para trás.


Flair - Conhecido como salto mortal, o flair é extremamente perigoso. Nele, o biker dá um salto mortal, com apenas um detalhe: é necessário segurar a bike.


360º - O atleta salta e dá um giro completo no ar.




X Up - Girando o guidão, o ciclista faz um "x" com os dois antebraços.




No footer - O biker tira os dois pés dos pedais e estica as pernas, levando a galera à loucura.

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