11/12/2009

Será que passa ?

Ai galera, quem acha que ele chega ao outro lado da rampa ?



Para saber a resposta.. assista ao vídeo a baixo .. :]

10/12/2009

Funny Video

Aqui um vídeo bem engraçado .. xD

09/12/2009

Bikes de Dirt Jump






KHS DJ 300 (minha bike)

Dirt jump consiste em saltar rampas de terra fazendo manobras no ar e aterrizando perfeitamente.O Dirt Jump normalmente é praticado com:
  • MTB ( bicicletas de montanha) - Rodas de 24 ou 26(mas resistentes) polegadas quer seja rígida (forqueta) ou suspensão dianteira (curtos [normalmente 80-100 milímetros de viagem, mas pode ser de até 25o milímetros, dependendo do tipo de bicicleta], estas bicicletas têm de ser feitas com um material nao muito leve nem muito pesada ( por exemplo cromoly)
  • BMX

Os atletas usam single speed. Usam-se freios à disco, principalmente na traseira. Podendo é claro usar na frente sem problemas.

História:

O Dirt apareceu nos anos 70 nos E.U.A.,tem ganhando mais e mais seguidores no mundo. O objectivo não é completar o percurso com o tempo mais rápido, mas sim para realizar os melhores truques com o melhor estilo. Pistas são mais frequentemente construídas ha mão, com atenção aos detalhes.

Tipos de saltos

*Duplos (mais comuns)
*Mesas
*Gaps
*Não é salto, mas estão presentes também, os "paredões".

06/12/2009

Red Bull Desafio no Morro

Aqui um vídeo do Red Bull Desafio no Morro, que aconteceu na favela de Dona Marta, No RIo de Janeiro - Brasil !

O desafio no morro foi uma competição de Downhill Urbano, de altíssimo nível técnico, com escadarias muito estreitas.

Aqui um link de um vídeo de Theo Duarte descendo:

http://www.dhbrasil.com.br/v3/arquivo/materia/001601-001700/1668/1668.html

21/08/2009

O Frio e o Freeride.


É inverno no Brasil, geralmente no Sul e Sudoeste do Brasil, as temperaturas nessa estação do ano tendem a ser mais frias, algo como mínimas de 0ºc à 15ºC , mas é claro que nunca vamos ver um cenário como o da foto aqui no Brasil (é o que eu espero).
E para evitar o frio, nos acabamos tendo que usar agasalhos e calças grossas, mas como todo bom biker não fica sem pedalar, pular subir e descer, pedalamos nesse frio com essas roupas grandes. O que todos já sabem, a calça vai acabar rasgando, pois vai entrar no estrelado, a blusa vai atrapalhar, e depois de um tempo, ficamos com calor e transpirando.

Para evitar tudo isso, existem dicas muito simples, como usar um protetor de calça, ou até mesmo colocar a calça por dentro da meia, é meio feio mas ta valendo, e usar jaquetas com zipper, para quando o corpo estiver quente, basta abri o zipper para não transpirar feito porco.


Agora se vocês acham que é brincadeira um protetor de calças, vejam vocês mesmos:
http://www.shopbot.com.br/ps-pants-protector-protetor-de-calca-deuter-deuter-9661778.html

Até a próxima.

06/08/2009

Super Monster (GaP)

Hoje dia, dia 06 de Agosto de 2009, no Condomínio Ibiti, eu (Júlio) e Leandro, ambos Membros do Go Ahead Bikers, construimos uma nova rampa, para ser mais específico um GaP de madeira.

Somente construímos essa rampa, porque estávamos sem nada para fazer, então peguei um martelo e uma mini segeta e fomos até o local da construção da rampa. Lá demos início ao planejamento da rampa, ela deveria ser alta, tinha que ter mais de 1 metro de altura na sua parte mais alta, tinha q ser firme, e também deveria ser rápida de fazer.

Assim, procuramos 2 tabuas que tivessem as mesmas medidas, pontaletes que serviriam de apoio, e outra tabúas menores para unir as duas principais, após encontra tudo isso, deixamos elas na medida, usando a mini segeta, mas havia um pequeno problema, a segeta não cortava muito, tendo assim que enfraquecer as tabuas e por seguinte um pontalete, para depois quebra-las com golpes de karatê e com um porrete. Após resolver esses problemas, demos início à montagem, unimos as duas tabuas principais, pregamos, martelamos, suamos, e muitas outras coisas mais, até q a rampa estava praticamente pronta, menos por um detalhe. Ela estava muito frágil no meio, ela simplesmente entortava quando subíamos nela, então após batizar ela de Super Monster, criamos uma gambiarra, levamos a Super Monster até o local onde usaríamos ela para pular, pegamos o resto do pontaleti que quebramos e pregamos ele na metade da rampa, dando suporte para ela, mas o prego inútil, não alcançou o pontalete, assim, refizemos a gambiarra, mas agora sem o pregozinho inútil, somente encaichado o pontalete no meio da Super Monster, problema semi-resolvido.

Mas, infelizmente, o Leandro teve de ir para sua casa, ficando somente eu no local, para testar a super monster. Após alguns ajuste, e eu estava pronto para pula-la. E assim foi... pulei ela.. ela aguento super bem , e eu acho que fui bem alto, treinei mais algumas vezes, vindo cada vez mais rápido, até que dei um ultimo pulo, e fui ver se a Super Monster estava tudo ok, mas a nossa gambiarra falhou, o pontalete caiu..

Fui embora para casa, tomei um banho, e agora estou aqui.

Amanha nós iremos resolver o problema da gambiarra, e provavelmente, pegar a Dino (outro gap de madeira), e tornar as duas rampas em um duplo, mas isso, é outra história.

Obrigado e até mais,
Júlio (Go ahead Biker)

30/07/2009

Bikes para freeride!!!

O freeride na minha opinião é uma das modalidades provavelmente das mais divertidas, já que os obstáculos exigem algum certo nível técnico e é uma modalidade onde deve-se realizar manobras durante os saltos.

As bikes para freeride precisam de
-Aros fortes, geralmente folha dupla, tripla ou mais (recomendo um aro triplo)
-Um quadro bem resistente, podendo ser full suspension ou rigido (a escolha vai depender de cada piloto)
-Uma otima suspensão, com no mínimo de 100mm de curso sendo que ela deve aguentar bem o impacto. (Provavelmente você ira gastar mais de R$500,00 na suspensão, podendo chegar a gastar ate uns R$3.000,00.)
- E o resto dos componentes da bikes podem ser normais.

Caso queira comprar uma bike montada, eu sugiro uma kona stinky.(foto a baixo)




E é recomendado o uso de equipamentos de proteção para a pratica do freeride, assim como:
Capacete Full face
Joelheira
Cotoveleira
Luvas.

Para quem quer começar à aprender freeride, experimente começar com rampas bem pequenas.

Aproveite e veja também alguns vídeos relacionados
http://goaheadbikers.blogspot.com/search/label/V%C3%ADdeos

29/07/2009

Pah neh

Bem to maior tempão sem postar nada aqui devido um par de coisas ai... principalmente pela preguiça, mas o blog está denovo na ativa, com uma nova cara!
Estarei tentando manter postagens, pelo menos 3 por semana.
E ateh mais.

10/06/2009

EU vo no kona biker park e vc não

xD
como estou um tempo sem postar nada..
to vindo falar que
eu vo no kona bike park =D
xD

27/05/2009

Downhill, dos nossos ancestrais

Vejam como os caras são malucos, fazendo um downhill com aro folha simples, e freio v-brake!!

http://www.youtube.com/watch?v=5ZdDYbjBIuo

25/05/2009

Bikes "OFF ROAD"

Características:

As bicicletas para mountain bike :

· Usam pneus mais grossos e cardados (com cravos e geralmente acima da largura 1.5"), que absorvem impactos de forma mais eficiente, possuem maior aderência em terrenos enlameados e oferecem maior controle e tração da bicicleta em terrenos acidentados, na areia e na lama.

· Usam amortecedores, na frente, atrás ou dois, um na frente e outro atrás, conhecidas como bikes Full Suspension, para reduzir os impactos sentidos pelo ciclista e permitir maior controle da bicicleta. Não sendo absolutamente necessário o amortecedor central ou traseiro (no quadro da bicicleta), o principal para quem vai começar é o dianteiro, de garfo telescópico ou "double-crown" (dois crown, um embaixo e outro em cima da caixa de direção) ou o normal (um pouco menor que o telescópico).

· Possuem quadros reforçados e mais resistentes, especialmente nas modalidades que incluem saltos e quedas de grandes alturas, mas sem comprometer gradativamente no peso do conjunto;

· O guiador (guidão) é, não necessariamente, mais alto, permitindo uma posição menos inclinada e mais confortável para o ciclista ou também reto, modelo clássico por ser um dos primeiro tipos a serem usados.

· Possuem aros de 26" e 24", em geral 26", em vez dos aros 700 do ciclismo de estrada. Os aros costumam ser de parede dupla, reforçados de modo a evitar deformação nas ultrapassagens de obstaculos. Recentemente está sendo usado também aros de 29" e misturas, como 29" na frente e 26" atrás;

· As relações de marchas são maiores e mais leves tão precisas quanto as bicicletas do ciclismo de estrada. Hoje em dia a quantidade de marchas varia de 21 marchas até 27 marchas. Recentemente também foi adotada a quantidade de 30 marchas.

Modalidades :

Há várias modalidades esportivas que podem ser incluídas na categoria Mountain Bike.

O equipamento mínimo em todas elas, além de uma bicicleta adequada, é composto de capacete, luvas, uma câmara-de-ar reserva, bomba-de-ar, água (mochila com depósito ou cantil encaixado na bicicleta, com água ou mistura isotónica)e alimentos (geralmente barras de cereal, frutas ou algo igualmente rico em carboidratos e fácil de carregar).

· Cross-country ou XC: É a prova disputada em um circuito fechado, em que os competidores devem completar um certo número de voltas para terminar a prova. Em algumas competições internacionais essa modalidade é chamada de XCO (Cross-Country Olímpico), tendo que obedecer alguns parâmetros técnicos como comprimento da pista e quantidade de voltas. É geralmente em trilha fechada, mas pode ter trechos de estrada de terra também e em alguns casos chega a ter trechos curtos de asfalto. Um exemplo dessa prova é o Campeonato Interestadual de Mountain Bike.

· Trip Trail ou Maratona: É o tipo de prova em que o percurso é longo e leva de um ponto a outro, que pode ser ou não o mesmo do início da prova. Sendo no mesmo ponto, você só dá uma volta. Tem o nome Trip Trail porque é praticamente uma viagem por trilhas e estradas de terra. Quando o percurso é bem longo, pode ser chamado também de Maratona e chega a levar dois ou até três dias. Exemplos nacionais de provas dessa modalidade são o Big Biker e o MTB Trip Trail Ecomotion. Esse tipo de prova pode compor uma das modalidades de um rali, sendo as outras com veículos automotores - como é o caso do Cerapió. Outras vezes, uma prova de Trip Trail compõe um dos trechos de uma Corrida de Aventura, como por exemplo o Ecomotion Pro. As trilhas feitas por lazer pelos entusiastas do Mountain Bike costumam ter a característica de um trip trail.

· Downhill ou DH: No downhill, o ciclista passa por um percurso em descida, com no máximo algumas poucas retas, precisando passar por terreno bastante irregular, natural ou artificial, com jumps (pontos de salto), gaps (vãos a serem transpostos com ou sem ajuda de rampa) e drops (grandes degraus onde o ciclista se deixa "cair" para transpor), enfrentando situações de bastante risco. Nesse tipo de prova costuma-se usar um capacete full-face (capacete fechado que protege o queixo, parecido com o de motociclismo), joelheira com caneleira e muitas vezes colete e cotoveleira. Os ciclistas descem um a um, com tomada de tempo individual. Um exemplo é o Campeonato Brasileiro de Downhill, organizado pela Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).

Free ride: utiliza terrenos variados, em vez de apenas descidas, além dos passeios chamados north shores - que consistem em andar por cima de árvores caídas ou por trajetos no alto de madeiras, criados dentro de florestas. Como conseqüência, a bicicleta de Free ride apresenta algumas variações em relação ao Downhill, como por exemplo o uso de mais de uma coroa (na relação de marchas dianteira). Os passeios de Freeride dentro das cidades são chamados comumente de Urban Assault e usam obstáculos urbanos, freqüentemente escadarias, além de obstáculos construídos de forma fixa ou obstáculos removíveis que são montados na hora e levados embora depois. Downhill, Freeride e 4X são considerados por seus praticantes como "o lado extremo do ciclismo".

· 4X: O 4X é uma modalidade que possui obstáculos derivados do BMX em um terreno inclinado, tendo largada com gate no estilo BMX, onde quatro competidores descem simultaneamente. Deriva do BMX e do Dual Slalom - uma modalidade em que desciam dois competidores por vez e que era mais parecida com o Downhill. O Dual Slalom caiu em desuso com a introdução do 4X. Os pilotos de 4X costumam vir tanto do BMX como do Downhill.

· Trial - Nessa modalidade, o percurso consiste de obstáculos diversos para serem transpostos pelos competidores, que podem ser compostos de cavaletes, troncos, pedras, latões, muros e até carros. As bicicletas costumam ter quadros pequenos, reforçados, freios hidráulicos, protetor debaixo da coroa e pneus mais vazios, principalmente o traseiro, que além de mais vazio não tem câmara, é mais largo e composto de uma borracha bem mole, para aumentar o grip. Os competidores começam com determinada pontuação e perdem pontos a cada vez que tocam o chão com algum dos pés.

· BMX: O nome deriva de Bicycle Motocross, pois as primeiras bicicletas imitavam essas motos. As provas são disputadas em circuito com várias voltas e obstáculos como jumps e curvas de parede, geralmente por competidores muito jovens, com bicicletas menores, de aro 20". Há outras modalidades relacionadas ao BMX, como por exemplo Vertical e Freestyle.
· Enduro de Regularidade: É a prova disputada com uma planilha, que contém as referências a serem seguidas e a média horária estipulada pela organização. O objetivo desse tipo de competição não é ser o primeiro a chegar, mas sim ser o mais regular. Chegar no horário exato concede ao competidor ZERO pontos. Para cada segundo de atraso ele será penalizado com UM ponto e para cada segundo adiantado, TRÊS pontos. O vencedor será aquele que obtiver o menor número de pontos. Normalmente é disputado em duplas. A prova é disputada em estradas abertas e trilhas fechadas.

Fonte original: Wikipedia

22/05/2009

Extremo Freeride Slopstyle

Bem, to sem nada para postar, então vai um vídeo muito dahora!



Observações e comentários:
1- Os caras precisaram de muuuuitos curativos!
2- Não me perguntem como foi filmada a parte do cara pulando pelo meio das árvores, eu acho que tinha um cara numa tirolesa filmando tudo.
3- Deixa um comentário ai! =)

21/05/2009

Vídeo de triplo tailwhip

Estava eu, vendo vídeos no Youtube sobre freeride (para variar). Até que algo me chamou a atenção, um vídeo onde o cara faz um Triplo Taiwhip. Bem, para quem não sabe, tailwhip é uma manobra do free ride onde o piloto deve fazer a bike girar 360º só que com ele segurando somente no guidon. Se você não entendeu, vê ai o vídeo.



E ai, curtiram? Espero que sim.

20/05/2009

Bikes para downhill

Bikes para downhill


Na foto acima uma Trek session 88 dh

Geralmente as bikes para downhill, são as mais resistentes à impactos, já que essa é uma modalidade com muitos obstáculos num trajeto de alta velocidade. Por esses e outros motivos, as bikes tem especificações muito diferentes das bikes de outras modalidades.

Quadros Full suspension com muito curso e resistência.

Suspensão dianteira com muito curso também, geralmente de 180m à 200mm

Aros e raios extremamente reforçados.

Há uma única coroa na frente, que utiliza tensionador de corrente (evita que a corrente caia.)

São 8 ou mais catracas na traseira.

Passador traseiro com trocas de marcha bem ajustadas, além de aguentar vibrações o tempo inteiro.

Pneus bem largos, para maior aderência ao solo, normalmente pneus de medida 2.5 ou mais.

E para terminar, todos os componentes da bike devem ser muito resistentes, inclusive o piloto, que deverá aguentar bem as decidas em alta velocidade, e não se machucar.

17/05/2009

Geometria dos quadros

Desvendando a geometria dos quadros
Os ângulos e as medidas dos quadros fazem toda a diferença na pilotagem. Mas hoje em dia, os ciclistas querem outra coisa além disto: o conforto.Não basta pedalar e entender das peças. Você que é ciclista, tem que saber das principais medidas da sua bicicleta.

A – Tamanho do centro ao topo: é a maneira mais comum hoje de definir o tamanho de um quadro. É a medida que vai do centro do movimento central até o topo do tubo do selim. Alguns fabricantes preferem a medição até o centro do parafuso da braçaceira de selim. No ciclismo de estrada é medido em centímetros e no MTB em polegadas.::

B – Tamanho de centro a centro: era o método mais usado em bikes de estrada, compreende à medida que vai do centro do movimento central até o topo do tubo do selim. Apesar de hoje não ser a mais usual é o melhor modo de medir uma bike, pois define a distância do top tube à virilha do ciclista. Quando você mede do centro ao topo, pode haver variações na altura onde é soldado o top tube no tubo do selim.::

C – Comprimento da bike: é a medida mais importante na hora de se escolher um quadro, pois vai definir a sua posição de pilotagem. É medido do centro da caixa de direção em seu topo, seguindo uma linha imaginária paralela ao solo até o tubo do selim, como mostra a figura. Considero errada a fórmula de se achar o tamanho da bike pelo tudo do selim, visto que o canote tem grande margem de ajuste e a distância do pedal ao topo do selim não vai mudar de um modelo pro outro após o ajuste, ao contrário da mesa que é limitado a poucos tamanhos e requer uma troca do componente. ::

D – Comprimento da traseira: medida que onde se considera uma linha reta paralela ao solo entre o centro do movimento central até o centro da roda traseira. Quanto mais curta, melhor a qualidade de aceleração (devido a menor torção) e também melhor a tração (devido ao fato do peso do ciclista ficar mais em cima da roda). A contra partida é que a bike vai ser menos confortável (menor torção dos chainstays = menor capacidade de dissipação de vibrações).::

E – Comprimento entre eixos: quanto maior o entre eixos, mais estável será a bike; quanto mais curto, mais arisca e rápida nas respostas será a bike.::

F – Altura do movimento central: a melhor maneira de se medir é do centro dos eixos da roda até o centro do movimento central. Medir do centro do movimento central até o solo tem variações devido ao tamanho dos pneus. Quanto mais perto do solo, mais baixo o centro de gravidade e também mais estável a bike será. Deve-se tomar cuidado ao definir a altura do movimento central, pois se ficar muito baixo, mais fácil será de bater a coroa da bike num obstáculo ou em caso de bikers mais inexperientes, bater os pedais no chão numa curva.::

G – Altura da caixa de direção: essa medida é importante pra definir o posicionamento do biker. A grosso modo, quanto mais alto, mais relaxado o biker vai ficar e, portanto, mais confortável; quanto mais baixa mais agressiva será a posição, mas poderá ser mais desconfortável para o biker (isso é a grosso modo, pois somos diferentes uns dos outros e isso tudo fica um pouco relativo). Hoje há uma tendência em muitas marcas em aumentar essa medida nas bikes de estrada.::

H – Ângulo do tubo do selim: varia entre 72º e 75º, mas há casos extremos. É uma medida muito importante e que tem que sempre ser muito levada em consideração, pois define a sua posição de pedalada quando sentado. Um ângulo errado, um selim mais para frente ou mais pra trás do que deveria, pode trazer sérias lesões, principalmente no joelho do biker.::

I – Ângulo do tubo da direção: varia entre 67º a 78º, influencia diretamente na capacidade de resposta da bike, quanto maior o ângulo mais rápido a bike vai responder (como em curvas fechadas), mas mais instável será também. Quanto menos, mais estável, mas também mais lenta a resposta.::

J – Off set: é a distância entre o centro da roda até o centro, seguindo uma linha paralela ao chão do eixo imaginário no centro da caixa de direção no sentido do seu ângulo. Todos os garfos, mesmo os retos, tem off set. Quanto maior o off set, menor o trail, mais lenta será a resposta da bike e maior o conforto (principalmente em garfos curvados), quanto menos, maior o trail e mais rápida nas respostas e mais arisca vai ser. Influência no entre eixos.

O que é o Freeride

Freeride é uma modalidade dentro do MTB ( Mountain Bike ), que envolve saltos, obstáculos, drops e etc. e que pode ser praticado tanto na Rua ( Street MTB, Urban Assault ou Urban Ride ), no caso um Freeride Urbano, ou pode ser praticado também na terra, em Trilhas por exemplo, nesse desporto, é exigido uma Bike diferente das comuns. Para um freeride urbano, geralmente são utilizadas bikes de quadro baixo, 13,5 .. 14 .. 15 e 16 polegadas .. suspensões variam, geralmente de 80mm a 150mm, é um desporto que contem muita adrenalina, coragem e altos tombos ! Por isso, nunca se esqueça do equipamento adequado ! Um freeride na terra, em Trilhas, é um pouco mais pesado, geralmente são usadas bikes " full ", com suspensão no quadro, e suspensões na frente com o curso um pouco maior, pode variar geralmente de 100mm a 200mm .. como as suspensões de " Downhill " outra modalidade. e os obstaculos são um pouco mais difíceis do que os de Freeride Urbano, por que contém árvores, pedras e etc.

16/05/2009

Vídeo de Slopestyle

Ai vai um vídeo que demonstra bem o que é o slopestyle...
Esse evento foi realizado pela redbull, e a finalidade é ganhar ponto. Vocês devem estar se perguntando, "mas como?". Bem, os bikers (pilotos) devem realizar manobras durante os saltos, e os juizes avaliam de acordo com a dificuldade e a perfeiçao com que a manobra foi feita.
Parece promissor, não?
Então, assistam ai:

13/05/2009

C.B.M.T.B.

C.B.M.T.B., é uma organização recem criada, chamada de Confederação Brasileira de Mountain Bike (CBMTB), uma entidade que promete gerir eventos com base nas modalidades do MTB, mas isso ainda há de ser discutido.
Esperamos que hajam vários eventos, e que fortaleçam as modalidades do mtb.

11/05/2009

Filosofando 2:

Temos que treina treinar treinar e treinar, e provavelmente iremos cair, e cair muito :/
por isso use proteção =)

10/05/2009

Jogo de free ride.

Aqui um jogo chamado "Freerider 2", basicamente você desenha pistas e depois tenta passa-las.
Existem vários tipos de veículos, como: Caminhão, bmx, Mountain bike, Balão, helicóptero, monociclo, e uma porrinha que mais parece um cubo, chamado de "???".
Além de vários veículos, há também diversos power-ups (poderes), que podem te ajudar ou atrapalhar, por exemplo: modificar a gravidade, turbo, camera lenta, e uma bomba pra te detona.



link do game: http://www.onemorelevel.com/game/free_rider_2

O jogo é muito divertido, mas no inicio é meio complicado desenhar pistas divertidas, e pode ser cansativo também, por esses e outros motivos há um site para disponibilizar as pistas.
http://www.freerider-tracks.com/page/Free+Rider+2+Tracks?t=anon

09/05/2009

Construindo rampas.

18 Passos para construir um Parque de Freeride com Saltos de Terra

A evolução da bicicleta de montanha, levou-nos para além do desenvolvimento das técnicas e manobras de bicicleta ao surgimento de saltos de terra e parques de bicicletas. Aqui encontram-se 18 novas ideias para te ajudar a desenhar e construir um Parque de Bicicletas que seja divertido, duradouro e seguro.

O ponto fulcral está em construir não só um parque com saltos de terra mas também uma área de Freeride, onde possa existir uma combinação entre os saltos de terra e obstáculos de freeride proporcionando um desafio a todos os utilizadores, concentrando assim os utilizadores de bicicletas.
Se o volume de informação que se segue te parece aliciante, não te esqueças que construir um parque de bicicletas é uma carga de trabalhos, tens que planear tudo muito bem de raiz, caso contrário passarás o tempo todo a fazer correcções e manutenção, constrói correctamente e andarás lá sempre.
1. Solicita autorização e faz um protocolo com a entidade responsável pelos terrenos.
Pede sempre autorização ao proprietário do terreno, antes de iniciares a construção dos saltos e obstáculos. A maioria dos saltos construídos sem autorizaçao, são rapidamente destruídos por máquinas, e pode vir a por em risco a construção de futuros projectos. Constituir uma sociedade ou parceria com o proprietário do terreno originará uma situação estável onde todos ganharão. A melhor forma de obter um parque de bicicletas é construir um projecto com a discriminação pormenorizada dos obstáculos e saltos que se pretende construir no local o mais perfeito possível. Poder ver em Trail Solutions.
2. Procura Formar uma Equipa de Construção Sólida.
Entra em contacto com todos os pilotos que tu conheças e forma um grupo de trabalho. Procura a opinião de outros e a aprovação de entidades experientes na construção de parques de bicicletas, pesquisa exemplos e formas de construção segundo o manual da IMBA, entre outras entidades cuja a experiência é notória na construção de diversos parques de bicicletas envolvendo uma série de gente onde dará prestigio e durabilidade ao projecto. Um dos melhores parques de bicicletas surgiu da união de uma série de ideias. Não te esqueças de incluir as crianças e os pilotos de BMX!

Lê alguns exemplos em "getting freeriders/downhillers/jumpers involved with your group".



3. Escolhe um Local.
Escolher e obter um local ideal para a construção dos saltos, por vezes é o passo mais difícil. Deveremos ter em conta a sua localização, pois a permanência dos saltos dependerá no local onde serão construídos, deverá ser num local central, com ligação a outros trilhos, onde deverá ter árvores que nos oferecerá sombra e protecção solar e interesse no aproveitamento de matéria-prima, tem que ter uma boa drenagem incluindo um ponto de abastecimento de água.



4. Garante um Acesso Permanente a Água.
Para efectuares uma manutenção dos saltos é indispensável um ponto de abastecimento de água ou mesmo armazenamento.



O melhor cenário é fazer um furo subterrâneo com uma bomba de extracção de água estrategicamente localizada.



Não subestimes este elemento, pois é fundamental para a conservação dos saltos de terra, para trabalhar os saltos deverá haver água em grande quantidade e caso não aja as torna-se difícil efectuar a sua manutenção, isto leva a que as pessoas o interesse pelo local e afastam-se.

5. Desenvolve um Plano de Manutenção.
A elaboração e implementação de um delicado plano de manutenção é a melhor forma de assegurar a segurança e manutenção dos saltos. No mínimo o teu plano deve incluir uma zona de acesso a veículos de emergência, placar de informação com regras de utilização, sinalização e indicações de acesso a viaturas, caso seja possível delimitar as zonas de utilização, a descrição do plano de inspecção e manutenção deve estar bem visível de forma a verem as intervenções que se estão a efectuar.

Vai até "Freeriding and Risk Management: 15 Steps to Success".



6. Desenvolve um Sistema de Sinalização.
É importante desenvolver um sistema de sinalização compreensível para o parque de bicicletas. Os sinais devem ser colocados á entrada de cada variante de acordo com o nível de dificuldade bem como à entrada do parque de bicicletas. A sinalização deve descrever correctamente a linha de saltos, regras elementares, avisos de risco do género “O Uso das pista está á tua responsabilidade”, contactos de emergência, etc.

Aqui está uma lista de algumas empresas de sinalização.

7. Aquisição de seguro.
A maioria dos parques de bicicletas requerem um seguro, de forma estarem precavidos de uma reclamação devido a uma queda ou mesmo de um acidente derivado de uma má construção. Á semelhança dos Skates parques já existem alguns parques de bicicletas com seguro de responsabilidade civil.

Vai até "IMBA-affiliated club insurance".

8. Desenvolvimento de um Programa de Inspecção e Manutenção.
Saltos requerem uma manutenção contínua. Deves estar preparado para inspeccionar e manter um parque de bicicletas antes de iniciares a sua construção. Inevitavelmente, os estragos ocorrem das pessoas que andam quando os saltos se encontram ainda molhados, aterragens mal feitas, travagens, etc...



É importante desenvolver dentro dos utentes uma mentalidade que os encoraje e os leve a preservar e efectuarem pequenas intervenções que evitem a degradação mais rápida dos saltos. Limpem as ervas e mantenham sempre o parque limpo, coloquem contentores e sacos para o lixos, removendo-os com regularidade.




9. Desenha os saltos.
Desenhar um parque com um bom fluir requer competência, visão e criatividade. Assegura-te que contactas pilotos experientes. Planeia um parque seguro e previsível mas que ainda dê alguma emoção e desafio. O Parque pode incluir todos os tipos de saltos, incluindo table-tops, gaps, step-ups, step-downs. O objectivo é que os obstáculos estejam seguidos para que o piloto passe de um salto para outro imediatamente. Idealmente o piloto não tem que travar entre os saltos.



É necessário permitir muito espaço de terreno limpo e suave para os lados dos saltos para as aterragens para quando se falha uma aterragem. Incluir um corredor para que os pilotos possam voltar ao início sem passar demasiado perto dos saltos.



Quando decidires todas estas questões tens que fazer uma planta que tenha toda a propriedade com todos os obstáculos, incluindo dimensões, elevações e drenagem. O plano tem que estar aprovado antes de começar a construção.





10. Inclui saltos para todos.
É importante construir linhas de saltos que ofereçam uma grande variedade de desafios desde pequenas lombas até grandes saltos. A diversidade de linhas vai permitir aos pilotos evoluir nas suas capacidades gradualmente e vai criar um parque que é divertido para todos. Tipicamente as linhas de salto estão alinhadas lado a lado aumentando a dificuldade começando num ponto comum e indo todas na mesma direcção.



A oferta de aulas técnicas para ensinar a saltar e uso responsável dos saltos. “Saltar é tudo acerca da progressão” diz-nos o piloto profissional e construtor de saltos Jay Hoots. “Melhorar aptidões e subir para o próximo nível é que mantém todos os pilotos motivados”.




11. Mesas ou duplos?
Mesas são saltos que tem um topo plano que permite ao piloto passar por cima do salto sem ter que se elevar no ar. Duplos, que também podem ser chamados gaps, utilizam uma rampa de descolagem e outra de aterragem sem nada pelo meio.


Os pilotos têm que se lançar da descolagem para chegarem à aterragem. As mesas são essenciais para os principiantes e praticantes de nível baixo e intermédio. Porque não há um fosso para ultrapassar, as mesas são menos arriscadas que os duplos. Mas pilotos de alto nível procuram com frequência o desafio dos duplos e as mesas necessitam de muito mais terra que os duplos.


Saltos de meia mesa ou saltos de camelo, são uma mistura destes estilos. Eles não têm um topo plano mas um piloto pode passar por cima deles se desejarem. Não interessa qual o estilo que escolhas, constrói as tuas linhas de um modo consistente. Se uma linha de saltos é de mesas, então todos os saltos tem que ser de mesas. Não surpreendas os pilotos com um duplo no meio de saltos que podemos passar por cima.



12. Medidas e Geometria
A altura dos saltos para principiantes deve ser de 0,6 metros a 0,90 metros para aumentar a dificuldade adiciona 0,3 metros a 0,6 metros. O comprimento do salto de ser de 1,2 metros a 2,1 metros do topo do salto até a aterragem para os saltos de iniciados. O comprimento dos saltos deve ser proporcional à altura dos saltos e a sua inclinação para que os pilotos acertem na aterragem. Um salto com 1,5 metros de altura ou maior deve ter uma aterragem ainda mais ampla para permitir uma má aterragem em segurança.


A distância entre a aterragem de um salto e a descolagem de outro deve ter cerca de 6,5 metros a 8 metros. O ângulo de descolagem e aterragem em saltos de iniciados não precisa de ser curvo ou a atirar para cima. As linhas mais difíceis podem ter saltos a atirar para cima com rampas que elevem os pilotos com suavidade para o ar.




13. Desenvolve um plano de construção.
Chega a um acordo de como os saltos vão ser construídos e durante quanto tempo vai demorar a sua construção, quanto vai custar e quem vai fornecer o dinheiro, a terra, o equipamento e o trabalho. Ao fazer um bom planeamento vai evitar crises quando a construção estiver em curso.

14. Utiliza terra de qualidade.
O melhor solo para a superfície de saltos deve ser peneirado com um alto teor de barro. O solo peneirado é ideal porque fica compactado e é fácil de moldar. Torrões que são difíceis de quebrar indicam demasiado teor de barro. Dependendo da quantidade de chuva na tua área, as fundações dos saltos terão que ser construídas com solos mais porosos, como gravilha ou areia. A terra de melhor qualidade deve ser reservada para as descolagens e aterragens. Se usares terra do local ou terra de baixa qualidade podes ter de usar uma peneira mecânica para retirar as pedras.



15. Nivelar o local para a drenagem.
Visita o local durante um dia de muita chuva para saberes onde se vai escorrer e acumular a água. “A drenagem é tudo!” diz-nos Jay Hoots. “Se possível, o local deverá ter uma suave inclinação perpendicular `linha de saltos para assegurar uma drenagem correcta”.


Baixios que retenham as águas têm que ser preenchidos, especialmente se estiverem entre os saltos. Um parque de saltos bem drenado deve estar pronto a ser usado após chover e requer menos manutenção. Nunca usar saltos enlameados e coloca sinais a avisar que os saltos não devem ser usados enquanto não estiverem secos.

16. Construir e compactar os saltos (finalmente!)
A utilização de máquinas para movimentar terra e construir saltos é uma grande poupança de tempo. Quer estejas a construir com máquinas ou à mão os passos são os mesmos:



1 – Forma saltos em bruto a faltar cerca de 2 palmos de terra, depois vai aplicando o resto até à forma final.

2 – Usa um ancinho para remover as pedras e desfazer os torrões.

3 – Molha ligeiramente a superfície, apenas o suficiente poderes trabalhar a terra sem que escorra água e forme lama.

4 – Usa mais uma vez o ancinho para a forma final ao salto e começa a compactar o salto.

5 – Quando o salto já não estiver peganhento usa ferramentas e passagens de bicicletas para compactar a superfície. As arestas e aterragens tem que estar suaves e consistentes, portanto leva o seu tempo a compactar cada superfície convenientemente.

17. Encoraja o envolvimento de todos.
Envolver os pilotos desde o início vai facilitar a manutenção. “ Se queres saltar tens que cavar!”. Porque os saltos demoram tanto tempo a fazer e são tão frágeis, os pilotos têm que passar a mensagem. Segundo Timo Pritzel “A chave de um bom local de saltos é um grupo unido de amigos que está motivado para construir”.




18. Aprende com o BMX e Skate.
Em complemento a estas dicas considera os conselhos oferecidos por organizações de BMX e Skate. Estas constroem parques desde os anos 70. A American Bicycle Association oferece bons conselhos no seu livro “BMX Track Operator Kit" e o Skaters for Public Skateparks também tem boas dicas.

Fonte original:http://www.cpfreeride.com/opt_TRILHOS_MakingOf.htm

08/05/2009

Urban freeride

Tava dando uma olhada no youtube nos vídeos recomendados, e ai que me aparece os melhores momentos de Jeff Lenosky.
O cara é muito bom, ele mudou o sentido para mim e para muitos outros, do que é andar de bike.
Ai vai o vídeo que eu assisti, curtam!

07/05/2009

O que é o Slopstyle

"Slop Style" - Estilo de descidasAo pé-da-letra, a tradução de Slope Style é estilo de descida e tem sua origem nos esportes radicais de inverno (como esqui e snowboard) onde competições com esse formato já ocorrem há algum tempo. No mundo das bikes, este estilo (ou modalidade) é relativamente novo. O primeiro evento conhecido foi o Red Bull Freezride em 2002, mais precisamente no Resort de Whit Fish - em Montana (USA), onde coincidentemente, foi realizado na neve.
Na realidade o Slope Style na bike é uma consequência da evolução natural do esporte. Hoje em dia, dentro do mundo radical de bikes "aro 26" existem varias modalidades, dentre elas: Street, Dirt Jump, Bike Trial, Down Hill e o Freeride Extremo. O Slope Style nada mais é que a somatória de todas essas modalidades, adaptadas dentro de um mesmo ambiente, com obstáculos dos mais diversos estilos. Surgido no Canadá, a modalidade "apareceu" naturalmente devido a grande quantidade de bike parks em diferentes modalidades. Dessa maneira, muitos pilotos trouxeram em suas "bagagens" diferentes estilos e manobras para dentro do Mountain Bike, fazendo com que os grandes "visionários" canadenses criassem um park com todos os tipos de obstáculos possíveis, onde tanto bikes Full-Suspension ou Hard-tails pudessem andar. Os parks mistos foram o primeiro grande passo em direção à essa nova escola.

06/05/2009

Urban freeride

Estilo urbano
A modalidade vem do mountain biking, o urban usa bikes de downhill e freeride para enfrentar obstáculos da cidade

Conhecido também como FREERIDE URBANO, STREET, URBAN OU URBAN ASSAULT, essa modalidade, usa obstáculos urbanos para fazer manobras.

A grande diferencial do urban é a mistura de estilos e obstáculos. Não existe a melhor bike para a prática - isso depende do estilo de cada um. Há quem prefira bikes pequenas, aro 24, com apenas uma marcha e sem suspensões, parecidas com as de BMX, assim como há os que gostam das bikes mais no estilo do downhill, com pneus grossos, muitas marchas e suspensões com muito curso em ambas as rodas. Existem os pilotos que se especializam mais na técnica, executando manobras muito difíceis, e também aqueles que preferem a ousadia, pulando muros de mais de três metros de altura e voando por vãos de escadas. O interessante é que entre esses extremos existe um universo de possibilidades, tanto de configurações de bikes como de estilos. O resultado é a diversidade.

Experimente praticar o urban freeride, mas sempre com segurança.

04/05/2009

Quadros para freeride

Ai vai um post, para explicar como são os quadros para o freeride:
Bem na minha opnião, os quadros são geralmente muito pequenos, já que é necessário agilidade por parte da bike para realizar as manobras, com tamanhos de aproximadamente 13" à 15" polegadas, sendo o mais comum o de 14" polegadas.

Os quadros também devem ser bem resistentes para suportar vários pulos altos, e por esse motivo a maioria deles são rígidos (sem amortecedor), mas também há a opção de quadros full suspension, mas nesse caso você deverá dispor de muita mais grana. Dando um exemplo simples do preço: um quadro rigído para free ride de nível intermediário irá custar algo em torno de R$900,00 à R$2.000,00 dependendo da resistência e leveza do quadro. Já um quadro full, irá custar no mínimo R$2.500,00 variando até uns R$5.000,00.

Na parte de geometria, esses quadros vem com uma grande inclinção do guidon atè a roda traseira, sendo bem curtos, e deixando o garfo dianteiro numa posição bem inclinada para frente.

Algumas marcas recomendadas: Banshee, kona, Canadian, Speciallized, Scott, KHS.

Abraços, e sempre usem o capacete.

Filosofia desse dia:

Cair é uma arte, free ride faz parte. rsrrss.
ou
Free ride é arte, cair machuca mas faz parte.

Por Sitiuh, e Júlio

29/04/2009

BoB de bike no: Guiness Wolrd Records

Ai está o maior bob já visto no guiness world records:



Foi num total de: 1,17 metros..... :O

Modalidade: Enduro

Enduro de Regularidade: É a prova disputada com uma planilha, que contém as referências a serem seguidas e a média horária estipulada pela organização. O objetivo desse tipo de competição não é ser o primeiro a chegar, mas sim ser o mais regular. Chegar no horário exato concede ao competidor ZERO pontos. Para cada segundo de atraso ele será penalizado com UM ponto e para cada segundo adiantado, TRÊS pontos. O vencedor será aquele que obtiver o menor número de pontos. Normalmente é disputado em duplas. A prova é disputada em estradas abertas e trilhas fechadas.

27/04/2009

Gripe, péssimo estado para pedalar.

Quando se está gripado, evite pedalar.
Primeiro porque vc está doente e precisa de descanso, e segundo, para pedalar, é preciso concentração, ou seja, imaginemos que vc está descendo uma rua durante uma curva com carros atrás de vc, e então, vc espirra, cai da bike porque não viu o buraco na sua frente e é atropelado pelos carros.

fim.
xD

23/04/2009

É preciso ter coragem...

Coragem é a habilidade de confrontar o medo, a dor, o perigo, a incerteza ou intimidação. Pode ser dividida em física e moral.

Quando vamos pular em alguma rampa, é preciso coragem, sem pensar duas vezes....
Coragem te faz ir além dos seus próprios limites, e as vezes, te faz errar...
Mas é sempre bom um pouco de coragem.. :]

22/04/2009

Um ótimo lugar para o mtb.....

O kona bike park, localizado no Ski park, em São Roque - São Paulo, pe um ótimo lugar para a prática do moutain bike.
O lugar conta com uma grande área para mtb, com diversos obstáculos, diferentes rampas e variadas trilhas, além de alguns drop-offs. Veja a seguir o vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=4oonxBHRj68

Além de oferecer diversas pistas, o kona bike park conta também com o aluguel de bikes konas, para o uso interno. Tais como:
Kona: Bass, Stinky, Kula, entre outras...

O aluguel das bikes custa algo em torno de: R$ 120,00 o dia.
E a entrada no kona bike park, aproximadamente: R$40,00.

Então, se estiver passando por São Roque, aproveite e de uma volta no Kona bike Park.

14/04/2009

Aprendendo a dar BoB


O bob, é uma das mais simples manobras do ciclimos, ele consiste em tirar as duas rodas da bike do chão enquanto o ciclista está na bike, mas sem se apoiar em nada além do guidon e dos pedais.
É claro que niguém vá sair dando um bob tão alto como o da foto, mas vale a tentatinva.

Para realizar um bob, existem duas formas diferentes:

A 1ª é um falso bob, ou bob improvisado, no qual o ciclista puxa a frente da bike, o suficiente para que a roda da frente sai uns 20 cms e logo em seguida deve-se empurrar o guidon para baixo, tirando quase todo o peso dos pedais, e assim a roda traseira sairá do chão enquanto a dianteira está indo em direção ao chão.

A 2ª maneira, ou a correta, tem como o principal fator o peso do ciclista e a agilidade dele. Neste tipo de bob, o ciclista deve ficar na bikeobvío), mas com o corpo levantado (sem o traseiro no banco), e então se agacha rapidamente na bike forçando tanto o guidon quanto os pedais para baixo, e mais rapidamente aliviando todo esse peso dando como se fosse um pulo para cima da bike, e assim o bob sai.

E ainda há uma 3ª maneira muito bizarra, esse bob ocorre extremamente raramente e tem pouca utilidade, além de pular pouco. Nesse bob, os pneus da bike estouram ao mesmo tempo, lançando a bike para cima. Bizzaarro...

Fim. Dinovu...

Pra quem quiser saber + (mais), basta deixar um comentário pedindo mais.

11/04/2009

downhill

o q eh essa coisa q nos faz andar rapido,
q as vezesa nos faz cair...
q nos deixa com o coraçao pulsante e os pulmoes a queimar...
nao eh nada de mais,eh apenas o downhill

07/04/2009

Comentem.

E ai, leitores.
Estou lembrando vcs, de que se caso tenham algo a comentar, basta ir em baixo de qualquer post, e procurar por comentários e deixar o seu lá.

Assim poderei saber o que vcs estão achando do blog, posts, etc.... Então comentem lá. :]

03/04/2009

Capacetes!

Capacetes salvam vidas e são obrigatórios na prática de alguns esportes sobre duas rodas. Seja numa prova, num treino ou simplesmente numa volta pelo bairro, vale a pena usar o seu, se você ainda não tem, guarde uma graninha e veja abaixo algumas dicas antes de comprar o seu.

PREÇOS

Existem capacetes com preços que variam em média de R$ 60 a R$ 800. Todos têm a função de proteger sua cabeça, não é necessário gastar uma fortuna para isso.
Às vezes você pode fazer excelentes negócios em lojas com modelos em promoção. São modelos fora de linha na Europa e EUA, comprados por lotes e que chegam no Brasil a preços bem razoáveis. Com sorte e paciência é possível encontrar modelos importados a partir de R$ 60.
No geral considere isto: Quanto mais moderno o modelo, mais leve e com mais aberturas de ventilação, mais caro ele será.
Os preços vão subindo de acordo com a moda da temporada. Sim, existe também a bike fashion e os Estados Unidos e Europa ditam a moda. Se você quiser um capacete igual ao último do Julien Absalon ou do Lance Armstrong, prepare o bolso.

COMO ESCOLHER?

Vá até uma boa bike shop, com certeza você encontrará vários modelos. Vá até uma e experimente... prove vários modelos.
A parte mais importante da escolha é o tamanho correto. O capacete de tamanho ideal não pode ficar muito folgado e chacoalhar em sua cabeça. Também não pode ficar apertado e fazer pressão em sua testa, nuca ou têmporas.

O AJUSTE CORRETO
Ele deve ter um pouquinho de folga, o suficiente para ser confortável e só.


CONSERVAÇÃO E LIMPEZA
Após aquele treino maluco num dia de sol, suor de cavalo que cai pra todo lado....o correto é colocar seu capacete no varal à sombra para secar. Não o guarde molhado de suor. Se preferir, passe uma água após o uso.
Às vezes é necessário lavar com sabão neutro as espumas internas, para tirar o odor. O corpo externo e as tiras podem ser limpas com um pano embebido em sabão, é comum ocorrer deposito de sal nas tiras. A parte interna do casco também pode ser limpa com um pano com água e sabão.
Para deixar seu capacete brilhando e conservar a pintura como nova, basta encerar o casco uma ou duas vezes por ano com cera para automóveis do tipo "Grand Prix", deixar secar e polir com uma flanela seca.

Fonte: http://www.bikemagazine.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=753&Itemid=52

02/04/2009

Cuidando da corrente.

Manter a corrente, o cassete e as coroas limpas é um pré-requisito essencial para que todo o conjunto de transmissão funcione bem e, mais que isso, dure bem mais. Uma transmissão bem limpa e lubrificada chega a durar até 30% a mais.

Limpeza nesse caso é sinônimo de economia. Uma corrente limpa também trabalha de forma mais silenciosa e precisa.

Mas, você sabe mesmo como que se limpa e lubrifica o sistema de transmissão corretamente?
A corrente e os demais componentes da transmissão devem ficar absolutamente limpos.

VOCÊ VAI PRECISAR DE:
- Desengraxante (pode ser querosene, diesel ou desengraxantes cítricos);- Pincel e/ou escova de dentes;- Sabão em pó;- Lubrificante para correntes de boa qualidade (Finish Line, Pedro's ou similar importado);- Água limpa à vontade;- Pincel atômico (opcional).



O primeiro passo é lavar bem todo o sistema de transmissão, que inclui além da corrente, as coroas, o cassete (as catracas) e os dois câmbios. A limpeza deve começar com a aplicação do desengraxante com um pincel por todo o sistema de transmissão.

Esfregue bem a corrente com a escova de dentes, elo por elo, cuidadosamente. Limpe também o cassete, as coroas e as roldanas do câmbio traseiro. Enxágüe com bastante água corrente e repita novamente a operação. Meticulosamente.
Enxágüe tudo de novo e agora prepare uma solução de sabão em pó com água em um balde. Um punhado de sabão com uns dois litros d'água é o bastante.

Aplique esta solução com o pincel por todo o sistema. Com a escova de dentes esfregue elo por elo da corrente.

Capriche no cassete e nas roldanas do câmbio traseiro. Espere o sabão agir por uns 10 minutos e enxágüe tudo novamente.

Segure em dois pontos da corrente - distante uns 15 cm um do outro - e torça-a levemente com os dedos. A corrente estará absolutamente limpa quando você não sentir nenhum atrito de sujeira entre as partes da corrente. A sensação deve ser a de "metal esfregando contra metal", só assim a corrente estará bem limpinha e pronta para receber a lubrificação final.

Deixe a bike secar naturalmente ao sol (cuidado para não deixar muito tempo exposta, especialmente se o quadro for de fibra de carbono) ou use ar comprimido diretamente na transmissão para acelerar a secagem.

Depois de completamente seca, é a hora da lubrificação. Que também tem seus segredinhos. Um corrente é formada pela placa exterior, placa interior, rebite (ou pino) e pela anilha, que é um anel que trabalha solto envolvendo o pino.

Quando lubrificamos a corrente queremos na realidade que a película de óleo lubrifique as partes metálicas que atritam entre si. A anilha, além de atritar em seu interior com o pino, atrita em sua parte exterior (o lado de fora da anilha) com os dentes das engrenagens (coroas e cassete).

O segredo está em lubrificarmos da forma mais eficiente possível as partes que entram em contato metal-metal.

Coloque na coroa menor, ou coroa do meio nas mountain bikes, e em alguma marcha intermediária no cassete.
2- Com o pincel atômico, pinte a lateral de um dos elos da corrente para servir de marcação.

3- Comece a lubrificação pelo elo marcado. DICA: Comece a lubrificar pela parte inferior da corrente, a que está mais próxima ao chão. Isto é importante para que a película de óleo escorra para "dentro" da corrente. Vá girando o pedal e lubrificando parte por parte da corrente.

4- Uma mínima quantidade de óleo deve ser aplicado, elo por elo. Na medida do possível, deixe cair apenas 1/3 de uma gota. A embalagem dos lubrificantes importados, como o Finish Line, facilitam essa operação. Isso é importante para manter a corrente sempre limpa. Quanto mais óleo, mais sujeira será atraída para grudar na transmissão.

5- A aplicação do óleo deve ser feita no sentido transversal à corrente, ou seja, a película de óleo deve se instalar entre as placas externas e internas e escorrer para dentro da anilha. Faça com que o óleo entre pelas frestas marcadas na foto(imaginária) ao lado.

DICA: Após lubrificar cada setor segure em dois pontos da corrente e torça-a levemente, várias vezes. Esse movimento vai permitir que o óleo escorra para dentro das anilhas.

6- Terminada a lubrificação da corrente, deite a bike e lubrifique também a parte interna das roldanas do câmbio traseiro. Aplique o óleo nas frestas do eixo das roldanas, que ele vai escorrer para dentro e lubrificar as esferas.

7- Lubrifique também todos os pontos que têm movimento no câmbio dianteiro e traseiro como eixos e pivôs. Se preferir, use outro óleo mais barato. Até mesmo o Singer vai bem nesse caso.


Fim. :]

Como é difícil...

Caros leitores,
escrevo esse post para lhes trazerem algumas informações.

Vou-lhes explicar que, CARA, como é difícil postar alguma coisa aqui todo dia, e bem,
podem acreditar que tenho pesquisado muito sobre novidades, e informações utéis para nós, amantes das bikes.
E por fim, continua procurando...
Teh +

30/03/2009

Manobras do Freeride

Aqui algumas manobras do freeride,
com suas descrições:

One Hander - Manobra em que o ciclista fica com apenas uma das mãos no guidão.


One Footer - Nessa manobra, o biker fica com um pé só no pedal.



Suicídio - O atleta pressiona o selim com os dois joelhos, colocando as duas mãos para trás.


Flair - Conhecido como salto mortal, o flair é extremamente perigoso. Nele, o biker dá um salto mortal, com apenas um detalhe: é necessário segurar a bike.


360º - O atleta salta e dá um giro completo no ar.




X Up - Girando o guidão, o ciclista faz um "x" com os dois antebraços.




No footer - O biker tira os dois pés dos pedais e estica as pernas, levando a galera à loucura.

.

27/03/2009

Nova proposta do blog!

Bem a nova proposta do blog (Go AHEAD), é de não se importar com os sentimentos de seus "milhares" de leitores, pois, já que a maioria é analfabeta e a outra é cega... então não tem problema se eu sai mandando xingamento pra tudo quanto é lado, porém, existe uma porcentagem muitissimamente insignificante que perde o seu tempo no computador lendo o blog.. e é por esse motivo que vou continuar com posts interessantes, mas foda-se se vcs não gostarem, principalmente os cegos e homossexuais, além disso estou pouco me importando com a nova ortografia e muito menos com a merda da ortografia antiga...
Meu abraços calorosos,
Autor.
 
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